
A criança interior de cada um de nós, constantemente nos manda sinais de vida.
Quando paramos para chutar uma lata pela rua abaixo, fazemos caretas e nos rimos de nós próprios etc.. enfim quando não estamos a pensar e nos deixamos ir, sem medos ou receios e com a inocência do momento que é vivido e não pensado ou processado pelas concepções do tempo e espaço, pois é como se eles não existissem ou estivessem distendidos numa infinidade...
BRINCAR faz bem, e se conseguimos fazê-lo para além da "ilusão" dos milhões de chapéus que por nós passam então acho que podemos dizer que estamos como crianças no mundo, ser criança é um estado de espírito e não uma condição etária.
Serias hoje capaz de VER o elefante dentro da enorme jibóia, ou somente olharias para a ilusão do chapéu...?
Sobre Maya,
Maya é o mundo da ilusão para os budistas, é também curiosamente o nome da mãe de Buda, na mitologia romana é a mais bonita de todas as Pleiades, casou com Júpiter e seu filho foi Mercúrio, no Hinduísmo, Maya apresenta-se como a Deusa Laksmi, a divindade feminina ou sagrado feminino - A DEUSA - a sua forma de expressão mais famosa é como Mahamaya, essencialmente Mahamaya (grande Maya) " Both blinds us in delusion (moha) and has the power to free us from it."
Isto tudo para vos dizer que Maya e crianças têm muito a ver uma com a outra, pois só através dos olhos da criança a ilusão se revela...
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