Thursday, December 24, 2009
Wednesday, December 23, 2009
Wednesday, December 9, 2009
Thursday, November 12, 2009
Tuesday, November 10, 2009
Thursday, November 5, 2009
Monday, September 14, 2009
A better Day
Eu estava pensando, do porque, chover tanto aqui nesse fim de mundo....ainda, nao descobri a resposta, mas descobri que faz falta ter alguem pra ficar juntinho assistindo filmes debaixo das cobertas...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Apesar que nos dias bons da pra aproveitar bastante...Essa foto foi de um dia bom....apesar que eu tenho que tirar mais fotos....estou tendo muitos dias bons...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sunday, July 12, 2009
Tuesday, July 7, 2009
O que eu supostamente devo esperar daqui pra frente....
Eu fico imaginando se meu estado de stress vai passar algum dia, ou se pelo menos eu deixarei de me ver em situações em que me fazem infelizes
Saturday, February 7, 2009
'Ninguém é insubstituível'
'Ninguém é insubstituível'
*Célia Spangher
Sala de reunião de uma multinacional. O CEO nervoso fala com sua equipe de gestores, agita as mãos mostra gráficos e olhando nos olhos de cada um ameaça:
- Ninguém é insubstituível!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio, os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça, ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o CEO se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como Beethoven? - O CEO, um tanto confuso encara o gestor.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível, quem substituiu Beethoven?
Silêncio....
Ouvi essa história esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Dorival Caymmi? Garrincha? Michael Phelps? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Faria Lima? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Os Rolling Stones?; Janis Joplin? Jimi Hendrix? Entre tantos outros!
Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem - ou seja - fizeram seu talento brilhar. E, portanto são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico. O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Se você ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bundchen por ter nariz grande.
E na sua gestão o mundo teria perdido todos esses talentos.
*Célia Spangher
Sala de reunião de uma multinacional. O CEO nervoso fala com sua equipe de gestores, agita as mãos mostra gráficos e olhando nos olhos de cada um ameaça:
- Ninguém é insubstituível!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio, os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça, ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o CEO se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como Beethoven? - O CEO, um tanto confuso encara o gestor.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível, quem substituiu Beethoven?
Silêncio....
Ouvi essa história esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Dorival Caymmi? Garrincha? Michael Phelps? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Faria Lima? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Os Rolling Stones?; Janis Joplin? Jimi Hendrix? Entre tantos outros!
Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem - ou seja - fizeram seu talento brilhar. E, portanto são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico. O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Se você ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bundchen por ter nariz grande.
E na sua gestão o mundo teria perdido todos esses talentos.
Thursday, January 15, 2009
I never thought I would like this song, but I do.
Joan Osbourne - One of Us
E ai o que eu faria???? Sei la....
Se visse Deus na rua??? Tiraria uma foto hauhauahau
Do que eu o chamaria??? Ue de GOD, nw é assim q todo mundo chama ele
So zuando...
Eu nunca pensei que poderia gostar de uma musica em que o tema principal fala sobre algo relacionado com religião
E ai o que eu faria???? Sei la....
Se visse Deus na rua??? Tiraria uma foto hauhauahau
Do que eu o chamaria??? Ue de GOD, nw é assim q todo mundo chama ele
So zuando...
Eu nunca pensei que poderia gostar de uma musica em que o tema principal fala sobre algo relacionado com religião
Sunday, January 4, 2009
Bitch
Puts como essa musica me faz pensar nos anos 90, nw sei porque....Mas toda vez que ouço ela me passam aquele feeling de nostalgia gostosa de se sentir...
Gosto de pensar que foram bons anos aqueles...
Gosto de pensar que foram bons anos aqueles...
Subscribe to:
Posts (Atom)